quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ein Fall Germanischen

Bom, não ia comentar sobre esse caso. Mas como Sister M. mencionou, vamos lá...

O elemento:

*Alto (presa fáci, aquela coisa de seleção natural né...o mais, mais e blá blá blá)

*Loiro (coincidência, mas já começo a pensar que seja um feitixe)

* 34 verões (como se fosse o vinho mais velho da sua adega. Aquele sabe, saboroso (antes de virar vinagre claro))

* Nicho: ele faz documentáuria

* Procedência: Alemanha

O local de encontro sempre o memso, Sr. inglês. Foi tudo muito rápido (nós -R. & S.M. -estamos ficando craques na modalidade atrair - para matar ou morrer), como disse antes o Fritz era alto, isso já justifica o meu interesse... nem ao menos havia terminado de avaliar o contexto geral e a vítima já manifestava sinais de hipnóse.

Isso particularmente desistimula, fragiliza a aproximação, pois a final de contas dizem: que quando o homem olha te olha e fala que gosta de você e vai embora te deixa obsrevando a paisagem, some! é porque ele está ApaIxOoNaDiSsimo por você...logo, o contrário deve ser veradeiro.

Considerando a hipótese acima, deduzi que ele não queria nada sério. Nesse sentido, continuei o processo de hipnóse com truques básicos, com balanço de ombros, piscadelas, e aaah mais um novo muito interessante que é a primeira vez que uso... e deu certo, usei o siga-me se tiver na minha !

Enfim,

-Oi tudo bem ?!

(Fritz)- Oi, si..sim, ãaah tudo boum!

Senti que havia um sotaque que não era dos hermaaanos,os quais estamos acostumadas a ouvir...então:

- Qual seu nome ? você é da onde ?

-É Fritz ! si, sim, Alemanha... estou aqui para bla,bla,bla...

Em suma, com dificuldades. Diálogos, drinks, olhares e Küsse.

Estou muito longe de ser a sua Frida, no máximo a Kahlo pintando as dores de amores...

Subentende-se o final desse curto caso germânico.

Tschüss

Um comentário:

  1. Sensacional! Estou divulgando para minhas seguidoras também no meu blog!

    http://chicultura.blogspot.com/

    Beijos ardentes e saborosos!

    ResponderExcluir

Agora você é cúmplice desta história. Comente.